Mortalidade por envenenamento e intoxicação
A principal motivação para o uso de venenos é a eliminação de animais considerados nocivos. Os predadores das espécies cinegéticas e pecuárias são as espécies alvo do uso de venenos, estando incluídas neste grupo a raposa, o sacarrabos, o lobo‑ibérico, assim como cães e gatos assilvestrados. O envenenamento das aves necrófagas é, essencialmente, um resultado indireto de envenenamentos dirigidos a outras espécies.
O uso de venenos está completamente proibido pelas legislações nacionais e europeias e é uma prática irresponsável que pode ter consequências muito graves para a saúde pública e para a biodiversidade. O impacto do uso de venenos é bastante grande, uma vez que um cadáver envenenado pode provocar a mortalidade de várias aves, ocorrendo, desta forma, um envenenamento em massa.
O Programa Antídoto, que é uma plataforma nacional que combate o uso indevido de venenos, registou cerca de 150 mortes de aves necrófagas por ingestão de venenos entre 1992 e 2014. As aves com hábitos alimentares necrófagos são ainda suscetíveis à intoxicação por chumbo, devido à ingestão de fragmentos de balas usadas na caça.
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O uso de venenos está completamente proibido pelas legislações nacionais e europeias e é uma prática irresponsável que pode ter consequências muito graves para a saúde pública e para a biodiversidade. O impacto do uso de venenos é bastante grande, uma vez que um cadáver envenenado pode provocar a mortalidade de várias aves, ocorrendo, desta forma, um envenenamento em massa.
O Programa Antídoto, que é uma plataforma nacional que combate o uso indevido de venenos, registou cerca de 150 mortes de aves necrófagas por ingestão de venenos entre 1992 e 2014. As aves com hábitos alimentares necrófagos são ainda suscetíveis à intoxicação por chumbo, devido à ingestão de fragmentos de balas usadas na caça.